09 setembro 2013

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(Resenha) A Maldição do tigre # 01 - A Maldicao do tigre - Houck Collen

 
  Autor: Houck Collen, Editora: Sextante, Paginas: 352.

  
Paixão. Destino. Lealdade. Você arriscaria tudo para salvar seu grande amor? Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco. Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele.O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse  feitiço. Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem.

  

Quando a jaula do tigre passou diante de mim, tive uma vontade súbita de acariciar lhe a cabeça e confortá-lo. Eu não sabia se tigres eram capazes de demonstrar emoções, mas tive a impressão de poder perceber seu estado de espírito. Parecia melancólico.
A Maldição do Tigre conta a história da jovem Kelsey Hayes, que após perde os pais passar a viver com seus tios, e apesar dele ser gentis, ela se sente por vezes solitárias e pedidas. Terminado o colegial, ela que segui seu sonho de curso faculdade, e para isso correr atrás de seus sonhos. Como não gostar de depende dos outros ou pedir, nada, ela decidi arruma rum trabalho temporário para conseguir alguma grana.

Eu me encontrava à beira de um precipício. Quer dizer, eu estava apenas na lá de uma agência de empregos temporários no Oregon, mas a sensação era a de me aproximar de um despenhadeiro.

Nessa busca, Kelsey arranja um emprego temporário em um circo, por um período de duas semanas. Seu trabalho consiste em vender ingressos e ajudar na alimentação dos animais, entre eles um tigre.

Ao se enturmar rapidamente com o pessoal do circo e o trabalho, ela muda-se para o circo, assim facilitaria seu trabalho, e teria um momento para si.

O que ela não contava era ficar encantada com o tigre branco. Dhiren ou Ren, como ela o chama. Kelsey sentir uma estranha atração pelo animal, um sentimento confuso, pelo animal.

O que ela não saber no começo, e que Ren, o magnifico tigre branco de olhos azuis, guarda um imenso segredo. Ele não é um tigre comum, é sim um príncipe indiano, que traído por seu irmão e amaldiçoado, a mais de trezentos anos por um homem vil e cruel, chamado Lokesh.

A maldição o condena a viver preso na forma de tigre pelo resto de sua vida, podendo apenas ser homem durante 24 minutos de cada dia. Contudo ele perdeu esse pequeno balsamo quando foi capturado por um circo.

Com a aparição de Kelsey, e a afeição que ela desenvolveu por Ren, a maldição começa a ser quebrada e a esperança de salvação inunda o coração do príncipe.


“Olhei dentro daqueles olhos azuis e sussurrei: Queria que você fosse livre”

Ao dizer à Ren, que desejava que ele fosse livre, Kelsey consegue com que ele volte a ter a forma humana por alguns instantes.

Nesse ritmo, surge o misterioso Sr. Kadam. O homem vem com a proposta de comprar o belo tigre, justificando fazer parte de uma organização protetora dos animais. E assim, ele faz proposta irrecusável para Kelsey, para ela acompanhar Ren em sua viagem de volta à Índia, para que ele possa descansar em uma reserva de tigres, com todas as despesas pagas e uma ótima remuneração.

A garota fica indecisa, mas o Sr. Kadam diz que devido a Ren estar habituado com ela, à viagem seria mais tranquila para o tigre.

Levado por seu carinho e desejo de cuidar de Ren, conseguir o dinheiro para custear seus estudos e conhecer um país exótico, ela aceita o trabalho.
Kelsey, não sabe nada sobre a maldição e quando chega na Índia, e toma conhecimento do verdadeiro trabalho que irá desempenhar. No começo se sente enganada... Mas seus sentimentos por Ren são mais fortes e ela aceita seu destino.

Kelsey, como será mostrado no decorrer do livro, é protegida de uma deusa, de nome Durga e assim torna-se a única pessoa capaz de quebrar a maldição.

Ren e Kelsey partem em uma jornada perigosa, onde podem jamais voltar com vida, mas ambos são firmes em tal intento.

Aqueles olhos eram hipnóticos. Eles se fixaram em mim, quase como se o tigre estivesse examinando a minha alma. Uma onda de solidão tomou conta de mim, mas me esforcei para trancá-la novamente no cantinho onde guardo emoções desse tipo. Engoli seco e desviei o olhar.

Kelsey é uma versão feminina de Indiana Jones, pois durante o livro ela vive aventuras jamais imaginadas antes, e sua coragem e determinação a torna uma guerreira.

Ela e Ren enfrentam diversos períodos, como ao entram em templos antigos, tentando decifrar antigos escritos, e se perdem em labirintos e uma floresta com arbustos que abraçam as pessoas e as consomem, além de enfrentam macacos vampiros...

A escrita de Colleen é muito dinâmica e em nada cansativa, ela usar descrições belíssimas e trechos bem poéticos e rebuscados. Com a narração em primeira pessoa por parte de Kelsey faz com que a conhecemos bem, e vivenciamos de perto tudo que ela passar, ao ponto de mergulhamos inteiramente na leitura.

E claro que não podemos deixar de lado o fato que com nossos olhos podemos visualizar uma amizade da garota e do tigre, transforma-se em amor, um amor arrebatador entre um homem e uma mulher, que nos deixa naquela torcida pela felicidade do casal.

Essa história e a do tipo que reclamamos quando acabar, pois queremos mais, por sorte Colleen nos agraciou com uma série... Estou ansiosa para descobrir as aventuras que apareceram no segundo livros:



A Maldição do tigre (A Maldição do tigre # 01)
 Resgate do Tigre (A Maldição do tigre # 02)
 Tiger's Voyage (The Tiger Saga, #3)
 Tiger's Destiny (The Tiger Saga, #4)
 Tiger's Dream (The Tiger Saga, #5)




Hannah

07 setembro 2013

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(Loucas por Séries) Se liguem nas séries da quinzena!

   

Buuuuffy Summers, a Caça-Vampiros!
Olá galera! o/ Cá estou mais uma vez para apresentá-los (ou reapresentá-los se já conhecem) a mais duas séries que lutaram e chutaram muitos traseiros por aí, conseguindo assim conquistar um lindo espaço no meu querido coração que eu gosto de chamar de “amor”. Ou talvez eu devesse dizer que seus protagonistas chutaram muitos traseiros por aí, já que... bem, eles costumam fazer bastante isso. :D De quem eu estou falando? Bem, vamos descobrir!

E do meu lado esquerdo, representando a ala feminina dos nossos lutadores durões da noite, a loira, vitaminada, e chutadora adolescente de traseiros sobrenaturais (e ocasionalmente alguns naturais também), diretamente de Sunnydale, Califórnia... 


                  

E do meu lado esquerdo, representando a ala feminina dos nossos lutadores durões da noite, a loira, vitaminada, e chutadora adolescente de traseiros sobrenaturais (e ocasionalmente alguns naturais também), diretamente de Sunnydale, Califórnia... Buuuuffy Summers, a Caça-Vampiros!

Sim, dessa vez são os monstros que saem correndo da loirinha bonita que acaba com raça deles. E não tem para ninguém, seja vampiro, demônio, bruxa, ou louva-a-deus gigante lá esta ela para detonar com as forças das trevas, pois a cada geração há uma garota escolhida pelo destino para ganhar força de mulher maravilha e derrotar os seres sobrenaturais do mal. E nessa geração, a ex-rainha da popularidade de Los Angeles é a bola da vez.

Buffy the Vampire Slayer segue a vida, bem, da Buffy, que se mudou com sua mãe para a cidade fictícia de Sunnydale, depois de ter sido expulsa da sua escola anterior em L.A. por ter botado fogo no ginásio (que estava cheio de vampiros aliás, mas não é como se ela pudesse usar esse argumento para se defender, então...). Buffy, de saco cheio de se ferrar por causa dos vampiros decide que está aposentada da função de Caçadora e quer recomeçar. Só tem um probleminha. Ela escolheu um péssimo lugar para fazer isso, já que Sunnydale foi construída em cima de uma Hellmouth (Boca do Inferno), um centro de convergência mística para onde tudo que é energia sobrenatural é atraída. Isso torna a aposentadoria um tanto impossível já que é difícil ignorar quando um cadáver ou outro começa a aparecer por ai, especialmente se rola na sua escola. E, apesar de a principio ficar relutante, ela conta com o auxilio de Giles, seu britânico Watcher (Guardião ou Sentinela), que a treina e prepara, e dos seus novos amigos, Xander e Willow, juntos formando uma espécie de turma do Scooby, investigando e lutando contra os monstros de Sunnydale.


     
O que eles esqueceram de adicionar na placa, "Sunnydale, a cidade onde suas chances de viver pra se formar no ensino médio sempre serão menores que as suas piores notas. Bem-vindos a Boca do Inferno!"

Buffy também luta com frequência para convencer Giles de que uma garota de 16 anos tem necessidades, e estas não incluem ter que ficar patrulhando cemitérios noite após noite para enfiar a estaca em alguns vampiros. Vou te dizer, não deve ser fácil ficar com o cabelo cheio de cinzas de vampiro o tempo todo.
     

  

Willow                                                                Xander
                   
Willow (interpretada por Alyson Hannigan de How I Met Your Mother e os filmes de American Pie)- a pequena ruivinha cdf que me surprendeu em varias ocasiões por, apesar de seu jeito tímido, mostrar grande força, seja pra defender os amigos, seja coragem pra ajudar a enfrentar as forças das trevas. Ela não é do tipo que fica com peninha de si mesma. Will mudou muuuuito ao longo das temporadas (embora eu ainda esteja na 3ª) e andar com Buffy certamente teve tudo a ver com isso. Sei que ela vai passar fases complicadas nas temporadas seguintes, mas mesmo assim estou orgulhosa o quanto ela se desenvolveu e cresceu. Isso se reflete muito no seu cabelo, aliás, que foi de mega longo, para curto e repicado.

Xander (Nicholas Brendon visto em Criminal Minds) - que me lembra extremamente do Chandler. Sim, eu sei que rima, e não, não foi intencional. Claro que a semelhança que me refiro não é fisica. O lance é que como o Chandler Bing de Friends (<3), Xander é o piadista da galera. Sempre com um comentário sarcástico na ponta da língua, mesmo quando é inapropriado, ele me faz rir com suas continuas doses de humor. Xander se encantou por Buffy desde o momento que a viu na escola pela primeira vez, mas ela não pareceu se ligar. Isso é mais uma coisa que me faz gostar da Will, pois ela gosta do Xander, que tem sido seu melhor amigo desde sempre, e embora ela não faça nada a respeito, ela também não fica antagonizando a Buffy por ele gostar dela, ou bancando a ciumenta. Ela não é mesquinha, só não tem as caras de chegar nele.



    

                                             Cordelia        
                                                                                                       Giles


Também tem a Cordelia (interpretada por Charisma Carpenter de The Lying Game) - a principio superficial, meio insensível, mas não é má - que é a rainha da popularidade de Sunnydale High, e alvo frequente das criaturas das trevas, e depois de ser salva pela turma do Scooby um zilhão de vezes, fica mais próxima dos que ela achava serem os perdedores da escola. Até ela muda e se desenvolve bastaaaante.
Giles (Anthony Stewart Head visto em Percy Jackson e o Mar de Monstros) - o Guardião de Buffy que se torna como um pai para ela, um bem britânico, tipo muito britânico mesmo. Giles está sempre lembrando a Buffy de suas responsabilidades e ajudando-a a enfrentar, não só as criaturas do mal, mas como as difíceis lições da vida. Ele deixa para Willow a parte da informatica porque ele gosta mesmo de seus livros antigos. Já que é o bibliotecario da escola, o lugar funciona como quartel general da turma, contendo não só livros, mas também armas.

 Angel 
Mas é claro, um romance não faz mal nenhum (ou será que faz?), então lá vem Angel (David Boreanaz de Bones). Oh, alto, moreno, e misterioso Angel. Que chega, dá alguma dica enigmática, e parte. Suponho que seja difícil não se apaixonar quando você e o cara caem no muque contra as forças do mal juntos. Mas Angel tem seus segredos, e Buffy fica particularmente chocada e em conflito ao descobri-los. Porque a vida dela já não era divertida o suficiente.



Buffy, que figura nas listas de melhores séries de todos os tempos com extrema frequência, e já ganhou vários prêmios e foi aclamada por publico e critica, sendo um verdadeiro sucesso e influenciando toda uma geração de novos seriados (muitos dos qual você provavelmente assiste, como Doctor Who e várias outras atuais), teve 7 temporadas, e poderia ter mais se a Sarah Michelle Gellar, a Buffy (vista em Ringer e [relembra chocada] em Scooby-Doo 1 e 2 como Daphne O.O), não tivesse preferido sair enquanto a série ainda estava no topo.
 A série usa metáforas sobrenaturais pra mostrar questões da vida real, e não é difícil se identificar com os personagens. Eles não amarram todas as pontas de duvidas que a gente tem a respeito do episodio, mas nada que incomode muito. E o que eu mais gosto é como os personagens se desenvolvem de verdade. Afinal a maioria é adolescente, então é uma fase de mudanças bruscas. Ninguém merece uma história em que os personagens ficam quase os mesmos do começo ao fim. Se alguém quiser dicas de site confiável onde achar os episódios é só perguntar que eu passo. :) Vejam porque fica cada vez melhor e vale muito a pena.
   


Mas é claro, um romance não faz mal nenhum (ou será que faz?), então lá vem Angel (David Boreanaz de Bones). Oh, alto, moreno, e misterioso Angel. Que chega, dá alguma dica enigmática, e parte. Suponho que seja difícil não se apaixonar quando você e o cara caem no muque contra as forças do mal juntos. Mas Angel tem seus segredos, e Buffy fica particularmente chocada e em conflito ao descobri-los. Porque a vida dela já não era divertida o suficiente.
                         
A série usa metáforas sobrenaturais pra mostrar questões da vida real, e não é difícil se identificar com os personagens. Eles não amarram todas as pontas de duvidas que a gente tem a respeito do episodio, mas nada que incomode muito. E o que eu mais gosto é como os personagens se desenvolvem de verdade. Afinal a maioria é adolescente, então é uma fase de mudanças bruscas. Ninguém merece uma história em que os personagens ficam quase os mesmos do começo ao fim. Se alguém quiser dicas de site confiável onde achar os episódios é só perguntar que eu passo. :) Vejam porque fica cada vez melhor e vale muito a pena.


Ah, e já ia me esquecendo. Buffy tem um spin-off chamado Angel, que obviamente foca no personagem Angel, mas não vou dar muitos detalhes porque ainda não comecei a ver. O fato é que Angel não se deu mal, porque o spin-off teve 5 temporadas. Mais para frente vou fazer um post especial só sobre spin-offs, os novos e os antigos (pra quem não lembra é seriado derivado de outro).     
                 
     


Buffy teve sua continuação em quadrinhos, que é claro ainda não li já que não acabei a serie ainda, mas pretendo conferir. As ilustrações parecem muito boas e parecidas com os atores.
Talvez vocês já tenham ouvido falar do filme de Buffy (feito antes da série), que era meio comédia e, admito, eu até gostava antigamente quando passava na Sessão da Tarde (sabe, quando eu era criança, não tinha internet e ainda via Sessão da Tarde), mas honestamente, depois de ver a série o filme literalmente parece uma piada, mas enfim, nem vale a pena falar sobre ele.
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E do meu lado direito, representando a ala masculina dos nossos lutadores da noite, o moreno, alto, forte, articulado, atlético, corajoso, inteligente, badass, e também gentil, talentoso desenhista, exímio lutador, com um par maravilhoso de olhos azuis, o absolutamente encantador, dono de um sorriso que aiai... ahn, desculpe, hum, acho que me perdi, o que eu estava dizendo mesmo? Ah , sim, er... diretamente de Portland, Oregon... o detetive Niiiick Burkhardt! [suspira]


                     
     
Oh, Grimm, querido Grimm. Outro que também literalmente bota os monstros pra correr é o detetive da Policia de Portland, Nick Burkhardt. Mas ele não é só um ótimo integrante da Policia, mas, como descobre após uma inesperada visita de sua tia Marie, que o criou após a morte de seus pais e que no momento se encontra sofrendo de câncer e já com pouco tempo de vida, que Nick é um dos últimos descendentes de uma elite de caçadores de criaturas sobrenaturais chamados de Grimms. A habilidade de ver como realmente são essas criaturas (chamados de Wesen) que se parecem com pessoas, mas se revelam quando perdem o controle, é passada de geração pra geração, e claramente Nick não renegou o DNA.


                        

Ao achar que está pirando quando começa a ver quando eles “woge”, ou seja, quando eles se transformam, sua tia explica mais ou menos o básico dentro do possível, já que foi atacada por um wesen e a coitada já ta morrendo de câncer, então ela não tá nas melhores condições de dar tutorial completo de “Introdução ao Grimm”. Ela entrega pra ele uma chave misteriosa e diz pra que ele guarde com sua vida, e também manda que ela vá a seu trailer, que trouxe pra casa dele consigo. No trailer, Nick fica completamente de cara ao ver uma vasta coleção de livros catalogando todo tipo de criatura bizarra, frascos com substâncias estranhas, e até um armário abarrotado de armas no estilo medieval, inclusive uma maça (aquela bola de ferro cheia de pregos enormes que é presa a um cabo por uma corrente) que é uma arma que sempre me deu um frio na espinha. Imagina o estrago que aquele troço causa. É claro que o Nick fica tipo “Mas que p... minha família andou fazendo?”
    



Nick então começa a perceber que muitos dos casos em que trabalha com seu parceiro Hank, tem envolvimento dos Wesen. E bem, junta-se o fato de ser detetive da policia, com as habilidades de guerreiro Grimm, e ele logo se torna conhecido e respeitosamente temido por muitos Wesen. Ironicamente, ele vira melhor amigo de quem? Isso mesmo, de um wesen. Ou pra ser mais especifica, um blutbad (cujo plural, aliás, é Blutbaden, segundo o próprio), o que os contos dos irmãos Grimm banalizaram como “Lobo Mau”. Mas o Monroe, meu querido e divertido Monroe, é um blutbad reformado, que deixou a matança para trás. Ele passa a auxiliar o Nick com frequência em seus casos quando há wesen envolvidos, como seu próprio Google Wesen, e as vezes na pancadaria também.
  



Já mencionei o quanto o Nick bate bonito? Cada golpe que G-zus, é de cair o queixo!


     
     E também já mencionei o quanto eu amo esse bromance? Pois é. Eles são uma ótima dupla. =D


    
Uma das razões para o Nick ser um Grimm beeeem pouco tradicional, é exatamente o fato de ele ser bff de um wesen (e futuramente também da fuchsbau Rosalee, e do eisbiber Bud), e o lance de ser policial.



     Ameaça tripla: Grimm, tira, e cheio de aliados wesen.
Mas certos indivíduos tem seus próprios planos para meu amado Grimm que ele nem sonha, e ele precisa tomar cuidado com quem está próximo a ele.


   
Bem, infelizmente esse detetive é comprometido. Ele mora junto com a namorada veterinária Juliette. Digo infelizmente porque nunca fui nada fã dela. Juliette por alguma razão me irrita, não sei se é a personagem ou a atriz ou as duas. E me irrita mais ainda o fato de que eu sinto que o Nick é maravilhoso demais pra ela. Mas enfim, aprendi a aturá-la, já que ele gosta dela mesmo e não tem muito que eu possa fazer a esse respeito. Eu secretamente ainda tenho esperança que sumam com ela e arrumem outro par pra ele, mas não estou me apoiando muito nisso.

             

Já Monroe e Rosalee é amor <3 Ou ‘Monrosalee’ para os chegados <3<3
   
     
Monrosalee em "woge". (se lê com som de 'V')


                     

         Agora a hora da verdade chegou. O fato é que essa série é um dos meus maiores exemplos de como ódio pode facilmente virar puro amor. Por que? Porque, meldels como eu odiei Grimm no começo (apesar de sempre ter gostado do Nick e do Monroe)! O que pega é, que eu comecei a ver Grimm na época em que tinha saído até o episodio 6 da 1ª temporada e já entrado em hiato. Achei a trama interessante e tava sem série pra ver, então baixei. Vi, não achei que parecia estar indo a lugar nenhum, já que não via a história de fundo se desenvolvendo, fiquei revolts e peguei raiva da série. Meses se passaram e Dezembro chegou, ou seja, aquela época do ano que não tem quase absolutamente nada novo pra se assistir porque a bendita mãe dos hiatos dá cria. Grimm tinha epis novos saindo, então engoli minha reação negativa por "uma serie ruim como essa aff" já ter sido renovada pra 2ª temporada enquanto séries legais que eu gostava eram canceladas, e fui olhar os comentários do povo sobre os epis recentes. A galera toda tava dizendo basicamente “Nossa era chata, mas ficou legal demais!”, "Nossa, que série daora!", então dei meu voto de confiança ao povo já que não tinha muito opção, e cara... não me arrependi nem por um segundo!
     Depois de ter voltado daquele primeiro hiato, a partir tipo do epi 7, a série foi se encontrando, e a cada episodio me via esperando ansiosamente pelo próximo, até estar completamente apaixonada. Quando dei por mim Grimm já tinha entrado no meu top 6 de séries favoritas, e repito, pra quem vê tantas como eu, isso não é pouca coisa.


    
     Então, ódio virou amor. Vale completamente a pena ver esse começo, sabendo que fica MUITO melhor. A principio fiquei receosa de que fosse meio visceral (como Game of Thrones ou True Blood, apesar de que eu gosto de GoT e TB mesmo assim), sabe, muito sangue explicito e etc, o que não me agrada muito. Mas não tem exagero em Grimm, tem sua dose, mas é muito de boa de ver.
     Grimm, que, vejam só, é também do criador de Buffy e Angel (o engraçado é que eu escolhi as séries sem saber disso kkkkk), retorna aparentemente em 25 de Outubro para sua 3ª temporada. Outubro tem que entender que ele precisa chegar logo porque a maioria das minhas favoritas estreiam as novas temporadas nele.


   
O que me impressiona é como a história pegou no tranco e realmente se desenvolveu, mas não sou eu que vai dar os spoilers aqui. Mal posso esperar pela próxima temporada para saber o que vai acontecer agora que o bicho ta pegando, e claro, pra babar pelo Nick que só fica mais gato a medida que o tempo passa. SOCORRO QUE GRIMM É ESSE [levanta pra ligar o ventilador].
Um gostinho pra vocês. O trailer é legendado.

   


Então galera, estou em falta com vocês com relação aos comentários, mas vou passar a respondê-los assim que os ver combinado?

Mas o que acharam das escolhas da vez, whatever, gostaram, ou odiaram? Apesar que ódio pode virar amor, como eu disse antes kkkk nunca se sabe. =P


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(Loucas Parcerias) Blog Garota Vaidosa



Bom dia Galera

Eu acompanho alguns blogs de Make para conhecer um pouco mais sobre as tendências que aparecem e que viram moda nesse universo, além de tentar aprender a fazer alguma make, por que nesse tema eu sou péssima, uma vez que tenho alergia de pele muito forte então dependendo do produto minha pele queima sem dó.

E em uma das minhas andanças pela net a procura de blog com esse tema, eu conheci a minha xará Letícia Neves que é uma fofa super gente boa, e que respondeu meu email sobre duvidas de maquiagem e algumas dicas que ela deu no blog dela, e depois de muita conversa acabamos fechando uma parceria, mesmo o blog das duas não sendo no mesmo segmento,  notamos que muita gente que acompanha blog de moda tem curiosidade sobre livros e muita gente que acompanha blog de literatura sempre gosta de dar uma repaginada no visual.

Isso não quer dizer que o Louca vai dar dicas de moda ou que o Garota Vaidosa, vai dar dicas de Livros pelo contrario,  essa parceria é só para mesclar os dois temas aos dois blogs, de uma forma que fique bem simples para os nossos leitores e seguidores a procura de novos livros e dicas de make.

Então  borá visitar e conhecer um pouco mais sobre nossa mais novo parceiro.

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(Novidades para minha escrivaninha) Cia das letras





A maçã envenenada – Michel Laub
Em 1993, o grupo norte-americano Nirvana fez uma única e célebre apresentação no estádio do Morumbi, em São Paulo. Um estudante de dezoito anos, guitarrista de uma banda de rock e cumprindo o serviço militar em Porto Alegre, precisa decidir se foge do quartel - o que o levaria à prisão - para assistir ao show ao lado da primeira namorada. 
A escolha ganha ressonâncias inesperadas à luz de fatos das décadas seguintes. Um deles é o suicídio de Kurt Cobain, líder do Nirvana, que chocou o mundo em 1994. Outro é o genocídio de Ruanda, iniciado quase ao mesmo tempo e aqui visto sob o ponto de vista de uma garota, Immaculée Ilibagiza, que escapou da morte ao passar 90 dias escondida num banheiro com outras sete mulheres. 
Focado nos anos 1990, A maçã envenenada é o segundo volume da trilogia sobre os efeitos individuais de catástrofes históricas iniciada com Diário da queda, cuja ação central se dá nos anos 1980. Como no volume anterior, Michel Laub aborda o tema da sobrevivência usando os recursos da ficção, do ensaio e da narrativa memorialística, numa linguagem que alterna secura e lirismo, ironia e emoção no limite do confessional.
No sutil entrelaçamento de seus temas, que evocam as particularidades de universos tão opostos quanto o mundo da música e um quartel, este é um livro sobre paixão: por uma pessoa, por um ídolo, por uma ideia, por uma época. E também pela vida, embora esta sempre cobre um preço de quem escolhe - quando se trata de uma escolha - experimentá-la com intensidade.
Filha de um imigrante turco estabelecido no sul do Brasil, Fátima - uma jovem fotógrafa - vai viver na Turquia. Lá se envolve com um artista performático de intenções duvidosas e com um autor de guia de viagens francês, divorciado, com uma história emocional difícil e acidentada.

Paralelamente a isso, o pai de Fátima retorna pela primeira vez ao seu país natal para reencontrar a filha - mas não a encontra. Empreende então uma busca infrutífera pelas ruas da grande metrópole turca. A procura não rende frutos. E a busca pela filha se torna, aos poucos, a busca pela própria identidade de um homem encerrado entre passado e presente. O sumiço de Fátima encerra outros mistérios, e não só para o pai dela. 
O inexplicável e o não dito são habilidosamente trabalhados nesta estreia em romance de um dos mais talentosos contistas brasileiros contemporâneos. Barreira é mais um título da coleção Amores Expressos, em que alguns dos melhores autores brasileiros escrevem histórias de amor em ambientes como Dublin, Tóquio, Lisboa e São Petersburgo.

Brejo das Almas – Carlos Drummond de Andrade
Publicado em 1934, mesmo ano em que Carlos Drummond de Andrade deixaria Belo Horizonte em direção ao Rio de Janeiro - onde desempenharia funções no ministério de Gustavo Capanema -, Brejo das Almas traz um conjunto consistente - e hoje perene - de poemas. Antecedendo o registro mais político e social de Sentimento do mundo e A rosa do povo - publicados na década de 1940 -, este livro mostra um Drummond interessado nos mistérios de eros, observando as engrenagens do amor e do desejo com uma ironia autodestrutiva e uma nonchalance tipicamente modernista.
Enfileirando clássicos drummondianos como “Boca”, “Soneto da perdida esperança”, “O amor bate na aorta” e “Hino nacional”, entre outras pedras de toque do nosso modernismo, Brejo das Almas tem a particularidade de trazer, pela primeira vez na obra do poeta mineiro, um soneto - algo que as hostes modernistas rechaçaram de forma enérgica. Mais uma demonstração de ironia e espírito livre deste grande poeta.

A época da inocência – Edith Wharton
No descompasso entre seus desígnios juvenis e as rígidas regras do Bom Gosto e do Bom-tom que balizam a velha Nova York no fim do século XIX, está o abastado advogado Newland Archer. Prestes a se casar com a inocente May Welland, ele conhece a prima de sua noiva, a condessa Olenska.
Apaixonado por ela e exasperado pelas restrições do mundo a que pertence, Archer vagará em busca da verdadeira felicidade ao mesmo tempo que procura amadurecer, imerso nas tradições que se vê obrigado a seguir.

“Um estudo das complexas e íntimas relações entre coesão social e crescimento individual”, como destaca na introdução Cynthia Griffin Wolff, ensaísta e especialista na obra da autora, A época da inocência é um olhar generoso para o passado; com maturidade, Wharton busca compreender os valores que guiaram a sociedade dos Estados Unidos até a Primeira Guerra Mundial, para então saudar a nova era que estava começando.
Com ecos do herói Christopher Newman, de O americano, de Henry James, e da trama de Anna Kariênina, de Tolstói,A época da inocência foi adaptado para o cinema em 1993 por Martin Scorcese.

Cidadania Insurgente - Disjunções da democracia e da modernidade no Brasil – James Holston
No início da década de 1970, em plena ditadura militar, diversas associações comunitárias se estabeleceram nos bairros mais distantes e carentes de São Paulo. Seu objetivo imediato era representar os interesses de moradores ameaçados de despejo por ocuparem terrenos supostamente invadidos. Capangas contratados por empresas e particulares inescrupulosos tornavam nulos os contratos e prestações honrados com enorme sacrifício por centenas de chefes de família. Marginalizadas por um emaranhado jurídico especialmente planejado para confundi-las, essas pessoas passaram a lutar por seus direitos com as armas de seus piores inimigos: a lei e a Justiça.
Cidadania insurgente reconstitui a história dos movimentos comunitários responsáveis pelas modalidades de participação democrática que vêm transformando profundamente a sociedade brasileira. Para refazer essa trajetória, James Holston, professor de antropologia na Universidade da Califórnia (Berkeley), explica os processos formadores da sociedade brasileira desde o período colonial até a atualidade, apontando os instrumentos empregados pelas elites para assegurar sua dominação política e econômica, e expondo a natureza ao mesmo tempo inclusiva e desigual de nossa cidadania.
O autor expande a análise até as origens do Estado, construindo um autêntico tratado histórico-sociológico sobre as contradições da modernidade no Brasil.

Vida – Paulo Leminski
Quando a Companhia das Letras lançou Toda poesia, em fevereiro de 2013, alguns dos livros ali reunidos – como Caprichos e relaxosDistraídos venceremos - estavam fora de catálogo e vinham sendo procurados pelo amplo público leitor de Paulo Leminski há mais de dez anos. Entre diversos fatores que vão da genialidade inovadora de sua obra à simpatia em torno de sua figura, essa lacuna foi determinante para que o volume assumisse rapidamente uma posição de destaque em todas as listas de mais vendidos do país, feito inédito para um livro de poesia.
Fenômeno semelhante ocorre com as quatro biografias que Leminski escreveu para a Coleção Encanto Radical ao longo da década de 1980; livros como Bashô - a lágrima do peixe são hoje raridades nos sebos, e agora voltam ao mercado com a reedição de um volume único, publicado pela primeira vez em 1990 pela Editora Sulina, conforme desejo expresso pelo próprio autor: “Com os três livros que publiquei, Cruz e SousaBashôJesus e o que agora estou escrevendo sobre Trótski, quero fazer um ciclo de biografias que, um dia, pretendo publicar num só volume, chamado Vida.”
Sob o olhar poético e apaixonado de um mesmo admirador, essas quatro trajetórias aparentemente desconexas ganham novas dimensões, criam elos e se complementam, em comunicação permanente com a vida e a obra de seu biógrafo. Trótski é visto como um homem de letras, autor do “mais extraordinário livro sobre literatura” já escrito por um político. Cruz e Sousa é personagem central de um movimento que Leminski chama de “underground” e que muito o influenciaria: o simbolismo. Bashô, antes de se tornar pai do haikai, foi membro da classe samurai. E Jesus é um “superpoeta”.
Enquanto traz à tona lados surpreendentes de quatro de seus heróis, Leminski revela muito de si mesmo, tão múltiplo e fascinante quanto os biografados, e fornece a seus fãs, em narrativas aliciantes e cheias de estilo, uma gênese de suas principais influências.
“Por incrível que pareça, havia um pouco de Cruz e Sousa, Bashô, Jesus Cristo e Trótski em Leminski. E dele neles.” - Ruy Castro
“A opção visceral de Leminski seria justificada quando publica, nos anos 1980, quatro biografias como forma de ‘pedir providências’ e apontar como a vida poderia/deveria se manifestar através de uma radicalização política da arte como experiência.” - Manoel Ricardo de Lima, O Globo.
“Evoé Leminski!” - Haroldo De Campos
“Tarefa duríssima, ninguém duvida, responder quantos Leminskis cabem num só Leminski.” - Wilson Bueno
“Não fazia média com ninguém, nem com ele mesmo. ‘Na vida ninguém paga meia’; na poesia também não. Leminski pagou e recebeu inteira. A multiplicidade de tarefas, de línguas, de gêneros, de veículos em que ele circulava deixa, paradoxalmente, a lembrança de uma inteireza: a integridade de uma vocação de poeta que ele, obstinadamente, cumpriu.” - Leyla Perrone-Moisés

Meu nome é vermelho - Orhan Pamuk
Narrativa policial, um amor proibido e reflexões sobre as culturas do Oriente se reúnem neste livro. Estamos em Istambul, no fim do século XVI. Para comemorar o primeiro milênio da fuga de Maomé para Meca, o sultão encomenda um livro de exaltação à riqueza do Império Otomano.

Na tentativa de afirmar a superioridade do mundo islâmico, as imagens do livro deveriam ser feitas com técnicas de perspectiva da Itália renascentista. As intenções secretas do sultão logo dão margem a especulações, desencadeando intrigas e o assassinato de um artista que trabalhava no livro.
Ao mesmo tempo, desenrola-se o caso de amor entre Negro, que volta a Istambul após doze anos de ausência, e a bela Shekure. Construída por dezenove narradores - entre eles um cachorro, um cadáver e o pigmento cuja cor dá nome ao livro -, a história surpreende pela exuberância estilística, que reflete o encontro de duas culturas.
“Surpreendente... belo... cativante... repleto de sublimidade e pecado.” - Richard Eder, The New York Times Book Review
O principal romancista de seu país... Sua eminência exala singularidade.” - John Updike, The New Yorker

Comovente e persuasivo. Intensamente contagiante. Um feito extraordinário.” - Dick Davis, The Times Literary Supplement

Separados – Pauline Alphen
No aniversário de treze luadas dos gêmeos Jad e Claris, o castelo de Salicanda estava em chamas. Por sorte, Jad conseguiu escapar do incêndio junto com seu amigo Ugh. E Claris, que tinha saído de casa, retornou a tempo de presenciar a catástrofe, mas não de encontrar Jad.
Pela primeira vez separados naquele mundo quase medieval, sem tecnologia mas permeado de magia, no segundo volume da série Crônicas de Salicanda os gêmeos trilham caminhos diferentes, sem saber se um dia se reencontrarão.
Enquanto Jad entra em contato com vibrações, cores e sons até então desconhecidos, Claris peregrina por cavernas e florestas e aprende uma nova forma de comunicação.
 Assim, cada um a seu modo, eles dão início ao aperfeiçoamento de seus talentos e se distanciam cada vez mais daquele tempo chamado infância.

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Vamos ao tão esperado resultado do “Sorteio Apimentado”
Foram 75.880 inscrições via Rafflecopter e agora vamos anunciar os ganhadores!


1lugar3
A primeira sorteada foi: Fernanda Reimão
Dedos cruzados Vamos conferir se ela cumpriu as regras? Dedos cruzados 
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Fernanda 11Fernanda reimao deixou comentário no mulhere sromanticas

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(comentou no blog Mulheres Românticas) 

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2-lugar3


Ganhou com a chance (seguir o blog Ler é o Melhor Lazer)
A segunda sorteada foi: Mirelle Candeloro
Dedos cruzados Vamos conferir se ela cumpriu as regras? Dedos cruzados Segue todos os blogs


Mirelle 22 Mirelle Canderolo - deixou o recado

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(comentou no blog Every Little Book)


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3-lugar3

Ganhou na chance extra (Seguir @geracaobooks no Twitter) A terceira sorteada foi: Rosiane Olímpia
Dedos cruzados Vamos conferir se ela cumpriu as regras? Dedos cruzados
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Rosiane 2
3 Rosiane deixou recado no escuta





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(comentou no blog Escuta Essa) 

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4-lugar3


Ganhou na chance (Seguir o blog Books And Much More)
A terceira sorteada foi: Priscila Domingues
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4 Priscila chance extra
 4Priscila deixou comentário


(comentou no blog De Cabeça para Baixo)
Ganhou na chance extra (Seguir @EveryLittleBook noTwitter)


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